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5 Dicas para parar de procrastinar

Se ao invés de estar estudando ou trabalhando nesse momento, você está surfando na internet, rindo de memes, olhando a foto dos amigos, ou lendo coisas doidas na internet, você está procrastinando. D

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Como fazer um cronograma de estudos

Muitos tem como objetivo passar em um concurso, mas para isso é necessário estudar. E estudar para concursos públicos não é uma coisa muito simples. É necessário estudar as disciplinas, fazer as leituras, resolver exercícios, além das aulas, do trabalho, das refeições, da vida familiar e do tempo para dormir. São muitas as variáveis e com o tempo, o estudo pode ficar enfadonho e perder espaço na vida do concurseiro. Por isso, dando continuidade ao trabalho iniciado com os alunos do Programa Especial de Treinamento da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal, decidi reunir as dicas e ferramentas para a construção de um cronograma de estudos que, de fato, te ajude a chegar lá.

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Como fazer anotações que funcionam

Me interesso muito por métodos de estudo e, principalmente, por formas de aumentar a eficiência do tempo dedicado ao trabalho e aos estudos. É usual que um dos meus alunos me pergunte como fazer para estudar melhor. E, claro, sem haver uma resposta universalmente válida, digo: planeje bem seus estudos, durma bem, faça exercícios, resolva questões e anote melhor. Hoje falarei sobre como fazer anotações melhores de aulas, palestras e no seu próprio estudo cotidiano. Assistir aula não é suficiente! É preciso absorver e conectar o conhecido oferecido pelo professor. Existem diversos métodos, técnicas e ferramentas, mas sou especialmente favorável ao Método de Cornell.

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O Princípio da Liberdade de Tráfego

**ADI 800 – O Princípio da Liberdade de Tráfego e a Natureza Jurídica do Pedágio** O art. 150, V, da CF/88, veda “estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público”. O objetivo do constituinte, ao estabelecer a regra acima, foi de evitar que os entes federativos criassem tributos que incidissem sobre passagem de pessoas e bens.