Como estudar para concurso: veja as dicas de quem foi aprovado no MPU 2013

Hoje Rodrigo Martins é servidor do MPU. Ele foi aprovado este ano no concurso que teve 798 mil pessoas disputando apenas 147 vagas. Não foi fácil conquistar seu cargo de técnico no órgão. Rodrigo revelou ao Blog do Mapa sua estratégia de preparação para realizar o sonho de entrar no serviço público.

Para ele, o mais complicado foi estudar sozinho, apesar de contar com o Mapa da Prova. Rodrigo afirma que na vida de um concurseiro tudo é expectativa e manter a persistência de, a cada dia, assumir o compromisso da boa classificação é um grande desafio. Para transpor as dificuldades, ele enumera alguns pontos com os quais o candidato deve contar:

  • Professores interessados em ajudar;
  • Pessoas que o apoiam nessa caminhada;
  • Local de estudo adequado;
  • Horário dedicado especialmente aos estudos.

Rodrigo afirma que o Mapa da Prova foi fundamental para sua aprovação. Ele lembra que os aprovados nos concursos mais difíceis dizem que é preciso resolver muitos exercícios da banca que organizará o certame. Então, ele concluiu que deveria seguir o mesmo caminho. “Foi quando apareceu alguém que resolveu organizar de forma simples e muito bem estruturada, um montão de questões especificamente para o meu concurso. Investi uma graninha e recebi uma excelente ferramenta para testar meus conhecimentos”, conta.

“O mais impressionante foi que respondi cerca de 1200 questões de todas as matérias para o concurso do MPU. Dessas, acertei 1000 e errei 200. Ao tirar a média, de acordo com o sistema de pontuação do Cespe /UnB, percebi que meu desempenho no aplicativo foi exatamente igual ao da prova! Então a ferramenta do Mapa, aliada aos estudos, foi preponderante para a minha conquista,” comemora.

“Também é importante acompanhar fóruns na internet, ler dicas de estudo, descansar e fazer exercícios”, afirma Rodrigo.

Além de fazer exercícios, Rodrigo cita um ponto como determinante para sua aprovação: planejamento - unanimidade entre candidatos que alcançaram boas classificações nos concursos mais difíceis. Ele destaca algumas perguntas que o candidato deve responder a si mesmo: “O que quero ser e fazer? Como vou fazer? O que é preciso para chegar ao meu objetivo? Quantas horas por dia vou dispor para atingir o meu sonho?” propõe Rodrigo. “Velas direcionadas, agora é seguir em frente! E não parar, meus caros!”, completa. Ele avisa que, geralmente, a reprovação é uma constante e cada vez que ela ocorre, deve-se encará-la como uma maneira de identificar os erros cometidos na preparação. “A chave de tudo está na persistência de continuar a luta diária,” garante.
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